domingo, 26 de novembro de 2017

“Não é apenas a representação da realidade; é também uma peça de interação entre falante e ouvinte”
No seu Dicionário de gêneros textuais, Costa (2009, p. 53) inclui o gênero carta do leitor na categoria carta, do que se depreende que se trata de um subgênero do gênero carta, embora de natureza diversa, dadas as formas de sua realização e as intenções com que é produzido.

Carta do leitor pode ser definida como: “geralmente de opinião (argumentativa), circula em jornais e revistas, já que o leitor a envia para manifestar seu ponto de vista sobre matérias que leu” (COSTA, 2009).

A carta do leitor realiza diversos tipos de atos de fala, tais como agradecer, pedir, intimar, cobrar, elogiar, solicitar, reclamar, criticar, etc. Baseando-se em Melo (1999, p. 1), Bezerra observa que, tomada em sua perspectiva funcional-interativa, “[...] a carta do leitor é um texto que circula no contexto jornalístico, em seção fixa de revista e jornais [...] reservada à correspondência dos leitores” (BEZERRA, 2005, p. 228). Trata-se, pois, de cartas que circulam no domínio público.

Para efeito de análise, convém ter em conta o conceito de dialogismo de Bakhtin, o qual consiste nas relações que todo enunciado mantém com os outros, quer com aqueles que o precedem, quer com aqueles que projeta e que lhe servem de resposta. Assim, todo enunciado não só mantém relações com enunciados precedentes, mas também projeta enunciados-resposta futuros, que decorrem da compreensão responsivo-ativa do leitor/ouvinte.

Cabe ressaltar o caráter pessoal deste gênero, expresso no uso da primeira pessoa, que marca a presença do locutor/ autor. O arcabouço teóricometodológico da Teoria da Valoração posto a serviço do trabalho, em sala de aula, com o gênero discursivo Cartas do Leitor, contribui significativamente para o desenvolvimento da competência de leitura dos estudantes, na medida em que os orienta na prática de mapeamento não só das marcas da presença do autor, mas também das estratégias argumentativas de que ele lança mão.

Entrechos (excerto)
dos estudos

MARCAS DE VALORAÇÃO EM CARTAS DE LEITORES: A INSTANCIAÇÃO DA CATEGORIA DE AFETO Bruno de Andrade Rodriguesi 

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Vale a pena estudar isto, no 4 ano ou 5 ano, leiam...

Pergunta: Qual a diferença entre o conto e a fábula?

O conto é uma forma narrativa, em prosa, de menor extensão, no sentido estrito de tamanho. Suas principais características são; concisão, precisão, densidade, e unidade de efeito. O conto precisa causar um efeito singular no leitor; muita excitação e emotividade. O conto de ação é o tipo mais comum; tem a predominância da aventura. O conto de personagens tem como objetivo retratar uma personagem. O conto de cenário prioriza o ambiente sobre o enredo e os protagonistas. O conto de ideia é um veículo de doutrinas filosóficas, estéticas e políticas. O conto de efeitos emocionais visa simular uma sensação no leitor, de terror, de pânico, ou de surpresa.
A fábula é uma história ou pequena narrativa em que os animais ou forças da natureza falam e dialogam uns com os outros como se fossem humanos. No final, há sempre uma lição ou moral a retirar. São composições literárias em que os personagens são geralmente animais, forças da natureza ou objetos, que apresentam características humanas, tais como a fala, os costumes, etc. Estas histórias são geralmente feitas para crianças e terminam com um ensinamento moral de caráter instrutivo. É um gênero narrativo que surgiu no oriente, composto por um conjunto de pequenas histórias de caráter moral. Cada animal simboliza algum aspecto ou qualidade do homem como, por exemplo, o leão representa a força; a raposa, a astúcia; a formiga, o trabalho. Quando os personagens são seres inanimados ou objetos, a fábula recebe o nome de apólogo.
Tomando por base as definições descritas acima, podemos concluir que a fábula pode perfeitamente ser enquadrada como mais um tipo de conto.

in: http://www.sitedoescritor.com.br/sitedoescritor_professor_virtual_perguntas_00187.html

tem um material bom de fábulas neste site também, ou melhor neste pdf http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_unioeste_port_pdp_rita_de_cassia_da_silva.pdf

in: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaskPBsvQdeSLeVGTsTTI5XYF3sXAt1t8LpjpoJMBfDzYW0vcpK46bCuYtmk93NFNsYAprdOA9EpB9zpR_ljQ6OeiZtw2HorqH8Wf8AV6DHyBnxLd6CgI9MhMUdsYUwE49Hb9jiQRqiInA/s1600/LastScan.jpg http://lereumabeleza.blogspot.com.br/2010/09/atividade-com-fabula-producao-de-texto.html
Toda fábula é uma _______________________
Quem conta a fábula é um ____________________
Quem participa dos acontecimentos da fábula são as _____________________
Para indicar a fala das personagens, usa-se _________________________
Na fábula, as personagens são, em geral ______________________
que agem como ______________________________
No final da fábula, há, geralmente, um ensinamento, uma _________________

( Utilizamos este exercício para recuperação contínua, intervenção no quarto ano, mas faz parte do livro do 3º ano - Aprender e criar Letramento e Alfabetização 3)


segunda-feira, 13 de novembro de 2017

  1. 1. Lei nº 10.639/03 – da qual se tornou obrigatório o ensino da história e cultura africana e afro-brasileira em todas as escolas, públicas e particulares, do ensino fundamental até o ensino médio
http://pedagogiasuzano.blogspot.com.br/2014/08/africanidade.html
apresentar para os alunos estes livrinhos
e fazer uma releitura desta imagem
http://marciacrissoares2.blogspot.com.br/p/introducao.html

africanidade, consciência negra



in: http://chc.org.br/matacuzana-o-que-e-isso-2/
http://www.companhiadascriancas.com.br/2015/08/os-encantos-da-cultura-africana.html

sábado, 11 de novembro de 2017

reescrita

REESCRITA


  INTRODUÇÃO
A expressão escrita possui a sua importância e finalidades sociais. Essa se faz imprescindível nas necessidades básicas atuais. O dever da escola é formar cidadãos conscientes e críticos. A missão da língua portuguesa aparece nesse contexto como a maior responsável nessa tarefa. A visão crítica e o pensamento sobre o mundo se irão inserir na vida intelectual do aluno através da comunicação escrita e oral, por meio de argumentações, exposições e leituras sobre a realidade. Quando levamos o ensino gramatical e de análises linguísticas à sala de aula será por meio dessas modalidades. A atividade oportuna para o aperfeiçoamento da habilidade escrita é a reescrita, através de um planejamento didático que preveja o acompanhamento do professor, além disso, também são condicionantes a socialização de textos para a realização da análise linguística e a autocorreção.
O ATO DE ESCREVER
A escrita acontece quando produzimos um texto que nos servirá para um rascunho inicial. Uma boa redação vem de um rascunho, e nunca de uma primeira versão, pois será por meio de sucessivas versões que o texto será aperfeiçoado e assim obteremos um bom produto final. Com esse intuito os Parâmetros Curriculares Nacionais nos indicam o planejamento e a coordenação dos aspectos que regem uma boa redação e que o aluno provavelmente não o saberá sozinho. Essa atividade primordial já será fruto de um trabalho anterior de estudo do gênero de texto em questão. Como diz os Parâmetros Curriculares Nacionais: [...]a refacção faz parte do processo de escrita: durante a elaboração de um texto, se relêem trechos para prosseguir a redação, se reformulam passagens. Um texto pronto será quase sempre produto de sucessivas versões. Tais procedimentos devem ser ensinados e podem ser aprendidos. (PCNS, 1998, p. 77).
Para que o alunado saiba produzir certo tipo de texto se faz necessário propiciar-lhes ferramentas para a sua elaboração. Devemos oportunizar um estudo prévio acerca da estrutura do texto. Também é importante usarmos textos que sirvam de parâmetros para confeccioná-lo. Como nos sugere os Parâmetros Curriculares Nacionais: "Para uma boa parte das crianças e jovens brasileiros, a escola é o único espaço que pode proporcionar acesso a textos escritos, textos estes que se converterão, inevitavelmente, em modelos para a produção." (PCNS, 1998, p. 25).
Esclarecer os objetivos didáticos da escrita é uma alternativa conveniente à prática pedagógica. Esses objetivos terão maior alcance se houver uma finalidade concreta, por exemplo, uma exposição dos trabalhos, elaboração de um livro, jornais etc. Isso facilita o interesse da classe em realizar a atividade. A missão do professor é incentivar e não inibir, como expôs Irandé Antunes: "O professor, normalmente, tem inibido o uso da rasura, deixando passar a falsa ideia de que a palavra certa já está na primeira tentativa." (ANTUNES, 2003, p.59). O ensino de português nos dias atuais está mais voltado para a aparência da escrita, do que ensinar a escrever. Para saber escrever é preciso ter motivação. O professor, no início, pode fazer um levantamento da situação linguística do alunado, e o que representa escrever para eles. Manter o cuidado em propiciar um ambiente acolhedor, sem preconceitos e constrangimentos; e também ser responsável quanto à familiaridade dos alunos com os conteúdos.
A ANÁLISE LINGÜÍSTICA E A AUTOCORREÇÃO
Após a entrega dos trabalhos, o professor faz o papel mediador da correção e não será o único a corrigir. Para tanto é interessante marcar nos textos dos alunos pistas para a análise e a organização das ideias, sugerir o uso do dicionário e rever a estrutura do texto. Não apenas destacar erros de desvios ortográficos, pois essa tarefa resulta esquecível na maior parte dos casos se o aluno não for levado a refletir sobre ela. A ortografia será revista em plano secundário quando seguida essa proposta pedagógica. O docente pode valer-se da ação de anotar os problemas de desencadeamento de ideias, mais frequentes nos textos da classe. Sugere-se expô-las em lâminas de retroprojetor, cartazes e ou passadas no quadro. Dessa forma, a ação levará aos alunos a visualizar pendências das suas escritas. Cabe lembrar que aqui o conteúdo figura no plano principal do ato de escrever.
No momento seguinte, a classe discute como melhorar as passagens apresentadas, a fim de melhorar a estrutura dos seus textos, visto que já existiu um estudo anterior sobre isto. A autora Irandé Antunes na sua recente obra nos comprova:
Reescrita [...] corresponde ao momento de análise do que foi escrito, para aquele que escreve confirmar se os objetivos foram cumpridos, se conseguiu a concentração temática desejada, se há coerência e clareza no desenvolvimento das ideias, se há encadeamento entre os vários segmentos do texto (ANTUNES, 2003, p.56).
Para que a prática de produção de textos escritos nessa nova perspectiva obtenha bons frutos, é imprescindível que o professor liberte-se da maneira tradicional de avaliar um texto. Marcos Bagno nos aponta em sua obra Preconceito Linguístico (2003) uma reflexão sobre o olhar avaliativo do professor de português em relação ao texto: "É uma preocupação quase exclusiva com a forma, pouco importando o que haja ali de conteúdo" (BAGNO, 2003, p.131). Isto ocorre em atividades escolares de redação em que o aluno é inibido de expressar-se com criatividade, sem perceber que está lhe sendo tirado o poder da palavra, da argumentação e da criticidade, pois as normas da escrita se sobressaem acima do conteúdo, enquanto deveriam servir de apoio à boa escrita. Um texto impecável na forma não quer dizer que seja excelente em conteúdo e desencadeamento de ideias que são a espinha dorsal da redação. Esse autor nos conclui: "Isso que é educar: dar voz ao outro, encorajá-lo a manifestar-se... Sem isso, não é de admirar que a atividade de redação seja tão problemática na escola." (BAGNO, 2003, p.139).
 A REESCRITA
A reescrita é o momento final do trabalho. Após todas as etapas anteriores cumpridas finalmente o texto é passado a limpo. A autocorreção deve ser observada nessa etapa, isto é, reescrever com as devidas correções e aperfeiçoamentos, por meio da elaboração de atividades que ofereçam instrumentos linguísticos (questões linguísticas e discursivas) para o aluno revisar o texto. Aqui entrarão os conteúdos metalinguísticos que devem ser estudados na respectiva série, mostrando as suas finalidades, e de que eles são um meio para a qualificação e não o todo descontextualizado, como ocorre tradicionalmente através de frases soltas, as quais só possuem finalidades didáticas e não comunicativas e sociais.
Como afirmam os autores Guedes e Souza no seu artigo: Finalmente, é preciso que o professor seja professor e examine esses textos para orientar minuciosamente as reescritas que vão qualificá-los. Orientar a reescrita não é apenas adequar o conteúdo às verdades estabelecidas da ciência nem a forma do texto ao modo consagrado de escrever [...], é principalmente levar o autor a repensar a pertinência dos dados com que está lidando [...] perguntar-se para que vai servir o que está escrevendo. (GUEDES E SOUZA, 2001, p. 149).
Os objetivos que foram prometidos no início da tarefa, nesse momento devem ser concretizados, isto é, o livro de autoria dos alunos, a feira do livro, o jornal da turma etc. Nesse instante podemos afirmar que a disciplina de língua portuguesa cumpriu a sua missão social. Como escreveu Paulo Freire um importante referencial pedagógico brasileiro: [...] somos os únicos seres que, social e historicamente, nos tornamos capazes de aprender. [...] Aprender para nós é construir, reconstruir, constatar para mudar, o que não se faz sem abertura ao risco e à aventura do espírito. (FREIRE, 2002, 77)
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após na reflexão proporcionada pela presente pesquisa, constatamos que há muito a ser feito em prol da autonomia intelectual dos nossos alunos, os quais não estão acostumados a interpretarem e criticarem sozinhos. Isso se deve ao fato de passarem uma vida escolar afora aprendendo disciplinas e conteúdos descontextualizados. A língua portuguesa perpassa por todos os campos do conhecimento das nossas escolas. Saber argumentar na disciplina de português é a chave do raciocínio para argumentar nas demais leituras necessárias na vida. A reescrita é uma proposta que pretende auxiliar na busca dessa autonomia. Através da análise do seu próprio texto, separação dos objetos a serem questionados, resolução desses problemas, registros dos resultados e a socialização dos mesmos.
Vivemos em uma sociedade, na qual as informações são dinâmicas. Portanto devemos adequar o perfil da classe a essa perspectiva. Os alunos não podem ser mais meros agentes passivos dos conhecimentos, devem contestar, auto-avaliar, e ler sobre o mundo com compreensão autônoma.
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Irandé. Aulas de Português: encontros & interação. São Paulo: Parábola, 2003.
BAGNO, Marcos. Preconceito lingüístico: o que é, como se faz. 27 ed. São Paulo: Loyola, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
GUEDES, Paulo Coimbra, SOUZA, Jane Mari de. Não apenas o texto mas o diálogo em língua escrita é o conteúdo da aula de português. In: NEVES, Iara Conceição Bitencourt. (org) et ali. Ler e escrever: compromisso de todas as áreas. Porto Alegre: UFRGS, 2001
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO; SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL.Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998.

IN: http://blogdaspcs.blogspot.com.br/2012/10/

Texto: (3) Três porquinhos - conto

#reescritas #conto #intervenções
Texto: (3) Três porquinhos

Era uma vez três porquinhos, eles eram irmãos. O porquinho mais novo, chamava-se Heitor e o do meio Cícero e o mais velho era o Prático. Eles foram construir suas casas. O Heitor construiu uma casa de palha e o Cícero uma casa de madeira e o Prático uma casa de cimento e quando os três irmãozinhos terminaram de construir as casas, os irmãos até zoavam o Prático porque a casa dele deu trabalho demais para ser feita, mas o lobo mau apareceu nas casinhas, e soprou e derrubou as casas, mas quando ele apareceu na casa do Prático não conseguiu derrubar assoprando, pois a casa bem construída e muito forte e o lobo subiu na chaminé, ele queimou o rabo e fugiu, os três porquinhos viveram felizes para sempre.

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ENERGIA



Represa

Construção natural ou artificial destinada a barrar e regular águas correntes ou águas para geração de energia elétrica.



Hidrelétrica

A energia elétrica que consumimos vem de uma usina hidrelétrica.
As usinas hidrelétricas geram essa energia através de geradores que utilizam a força das águas em movimento para acionar suas turbinas.
Numa usina hidrelétrica, a barragem é necessária para represar a água do rio.



Linhas de Transmissão

A energia gerada numa hidrelétrica é transformada em corrente elétrica que é transportada pelas linhas de transmissão para as residências e indústrias. Essas linhas são instaladas sobre torres metálicas.

http://lbganbarros.blogspot.com.br/2009/12/energia.html

COMPLETANDO O TEXTO COM NÚMEROS

matemática com texto

COMPLETANDO O TEXTO COM NÚMEROS
ü Distribua o texto e peça que os alunos preencham as lacunas em duplas. Diga que o importante não é indicar um número específico, mas saber justificar a opção e a relação entre os valores que serão completados. Ao fim do trabalho, solicite aos estudantes que expliquem suas decisões para toda a turma. 
ü Preparar outros textos com base no modelo. Verifique se os alunos colocaram nas lacunas os números de acordo com o contexto pedido.

Na ______________ se­ma­na de ­abril, nu­ma _____________ fei­ra, cer­ca de____________ pessoas par­ti­ciparam da reu­nião da As­so­cia­ção de ­Pais e Mes­tres da escola. No en­con­tro, ______________________as­sun­tos fo­ram discuti­dos. Os pre­sen­tes co­me­ram ________________sal­ga­di­nhos no to­tal e con­su­mi­ram ____________ gar­ra­fas de re­fri­ge­ran­te de ________ li­tros cada. O pon­to prin­ci­pal da reu­nião foi a or­ga­ni­za­ção da Fes­ta Ju­ni­na.
 Foi de­ci­di­do que o even­to se­ria rea­li­za­do no dia ____________ de ju­nho, ou se­ja, cer­ca de _____________ ­dias de­pois do iní­cio das au­las e _____________ ­dias an­tes do iní­cio das fé­rias de ju­lho. Es­ti­ma-se que _____________ pes­soas com­pa­re­cerão à fes­ta, bem ­mais do que as _____________pessoas do ano pas­sa­do. Pa­ra os participantes da festa, haverá ______________ bar­ra­cas de jo­gos e _________________ bar­ra­cas de co­mes e be­bes. O pon­to al­to da festa será a qua­dri­lha, com ___________________ casais, ou seja, _____________________alu­nos par­ti­ci­pan­tes.

in:http://lbganbarros.blogspot.com.br/2015/

Animais têm sentimentos?
Experiências e observações feitas por especialistas mostram que
é possível que bichos sintam alegria, tristeza, raiva ou ciúme, como nós. Eles não falam, mas parecem demonstrar sentimentos em certas ações. Há casos de elefantes que emitem sons diante de ossos de parentes mortos, como se estivessem se lamentando, e de búfalos que deslizam no gelo, aparentemente só por diversão. Os cães, que convivem de perto com os humanos, conseguem expressar muitas emoções, como medo e alegria.

CRISTIANINI, Maria Carolina. Recreio. São Paulo: Abril, ano 9, n. 464, jan. 2009.( P050336A9_SUP)

Qual o tema desse texto?
 ( A )    Os sons dos elefantes
 ( B )    As brincadeiras dos búfalos.
 ( C )    A convivência entre cães e homens
 ( D )    O sentimento dos animais

In: http://lbganbarros.blogspot.com.br/2014/

fábula

O Galo e a Pedra Preciosa

Esopo
Um Galo, que procurava no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, acaba por encontrar uma pedra preciosa de grande beleza e valor. Mas, depois de observá-la por um instante, comenta desolado:
— Se ao invés de mim, teu dono tivesse te encontrado, ele decerto não iria se conter diante de tamanha alegria, e é quase certo que iria te colocar em lugar digno de adoração. No entanto, eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia ter encontrado um simples grão de milho, a que todas as joias do Mundo!



Moral da História:
A necessidade de cada um é o que determina o real valor das coisas.
                                                                                                  www.sitededicas.com.br

O tema desse texto é


 ( A )  o encontro do galo com a pedra.
 ( B )   a relação entre valor e necessidade
 ( C )    a beleza e o valor da pedra preciosa
 ( D )    o alimento preferido de galos e galinhas


CONTO DE FADAS

pensar a reescritas...

Era uma vez um lindo príncipe por quem todas as moças se apaixonavam. Por ele também se apaixonou a bruxa horrenda que o pediu em casamento. O príncipe nem ligou e a bruxa ficou muito brava. “Se não vai casar comigo não vai se casar com ninguém mais!” Olhou fundo nos olhos dele e disse: “Você vai virar um sapo!” Ao ouvir esta palavra o príncipe sentiu estremeção. Teve medo. Acreditou. E ele virou aquilo que a palavra feitiço tinha dito. Sapo. Virou um sapo. 

ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. Ars Poética, 1994.

1- No trecho “O príncipe NEM LIGOU e a bruxa ficou muito brava”, a expressão destacada significa que

(A) não deu atenção ao pedido de casamento.
(B) não entendeu o pedido de casamento. 
(C) não respondeu à bruxa. 
(D) não acreditou na bruxa.

CARTA DO LEITOR / CARTA AO LEITOR

Segundo Marcuschi (2001), um gênero varia de acordo com o contexto discursivo. A estrutura de uma carta, por exemplo, em geral, é sempre a mesma. Qual seja? De acordo com o autor: a) local, data; b) saudação; c) texto; d) despedida; e)assinatura. Contudo, como afirma Silva (1997 apud BEZERRA, 2003, p. 210),

 “É assim que temos carta pedido, carta resposta, carta pessoal, carta programa, carta circular, carta ao leitor e tantas outras” (BEZERRA, 2003, p. 201).

No currículo temos no 4º e 5 º ano estudo de carta ao leitor, respostas etc, locais que são publicadas... 

Referências do Ler e Escrever...