sábado, 24 de março de 2018

Para todos nós #generalistas da #educação na trajetória aparece muitas questões, dúvidas e etc, mas a principal agora em minha vida, envolve o #ritmo na aprendizagem, o #tempoescolar, e seguindo #alfabético mas #analfabetofuncional ou seja necessidade do #letramento - além daqui que já passou e precisa de #recuperação, #reforço, #revisão ou mesmo #ajudinha.
Amo alfabetizar, mas nunca me achei professora de Primeiro aninho, até o Segundo aninho me quebra as pernas, pelo tempo que esta a criança e a necessidade de disciplinar, e eu não nasci para pedir silêncio, para dar bronca, acho que isso deveria vir no instinto do humano, com os maiores consigo vivenciar as regras de convivência, pois crescendo, a gente entende as necessidades do coletivo, do grupo...
Eu alfabetizo e pronto, nunca sei de que jeito, porque se em um método não deu vamos para outro, voltamos, revemos, criamos... porque a criança que não aprendeu o código, que pensa que tem alguma mágica em saber ler, no fundo parece ter pedido algum detalhe, rever os detalhes e o fazer junto as vezes ajuda muito, mas precisa do querer, porque muitos demonstram é #preguiça mesmo, falta vontade... e algumas vezes vai além porque nos casos de alunos especiais, tentamos caminhos diferentes, inclusivos, mas onde podem chegar é de cada um deles... importar dar o nosso melhor enquanto professor.
Conversei muito em relação ao fato de que gosto de dar muita lição, e eu não sou conteudista e no fundo não queria que a educação brasileira fosse, mas eu gosto de conhecimento, de dividir e de trocar conhecimento, de ir atrás de mais conhecimento...
Falei para meus alunos essa semana que dou e cobro muita lição porque os amo, e essa é a verdade, porque podia não dar, mas quanto mais lição eu der, é porque amo mais, porque quero dar o meu melhor, e professor que ensina de verdade, dá um presente, que é conhecimento, e por amar que sou professora desse jeito... amo lousa, folhinha, sentar pra conversar das matérias, pedir solidariedade em que um ajude o outro a aprender...
Então o que sei é que o professor de antes ensinou e ensinou bem, mas muitos alunos não aprenderam bem, e que perderam o fio da meada... e é preciso voltar muitas vezes...
Depois ir para onde precisamos, porque temos um currículo a cumprir, e precisamos entregar para o próximo professor, o aluno renovado, fortalecido em aprendizagem.
Não cobramos o professor anterior, sabemos que fez, mas a educação tem o tempo para cada pessoa, ai acontece que vem muitos em tempos diferentes, e as vezes bem abaixo do que precisaria estar para aquela seriação...
Ou seja, sei que sou alfabetizadora, que não quero abrir mão de ensinar nenhum criança que precisa aprender a ler e que chega até mim, e nisso cada um dá seus pulos, faz seu show para ensinar quem ainda precisa aprender.
Então vou passar a escrever, postar, e copiar coisas de outros que também são boas para um no fundo reforço de aprendizagem...
#amooquefaço

domingo, 11 de março de 2018

situações problemas

Os probleminhas podem ser feitos daqueles corta e cola para organizar os cadernos - seguido das resoluções...

PROBLEMAS 
1-       Mamãe já leu 382 páginas de um livro. Ainda faltam 278 páginas para ler. Quantas páginas têm o livro?
2-       Vovô nasceu em 1918 e morreu com 68 anos. Em que ano vovô morreu?
3-       Uma fábrica tem 1265 funcionários que trabalham durante o dia e 975 que trabalham durante a noite. Quantos funcionários há na fábrica ao todo?
4-       Paulinho tem 96 bolas de gude, Pedrinho tem 37 bolas de gude a mais que Paulinho e Plínio tem 85. Quantas bolas de gude tem os três juntos?
5-       Numa quitanda há 4 centenas e meia de melancia, 3 centenas e 7dezenas de laranjas e 2 centenas de abacate. Quantas frutas há na quitanda?
6-       Qual é a soma de três números sabendo-se que o primeiro é 864, o segundo é 427 e o terceiro é o dobro do primeiro?
7-       Uma escola têm 1536 alunos de 1º ao 4º ano e outra 1878 de 2º ao 5º. Quantos alunos há nestas escolas ao todo?
8-       Para uma festa de aniversário mamãe fez 6 centenas de coxinhas ,5 centenas e meia de empadas e 348 pastéis. Quantos salgadinhos mamãe fez?
9-       Comprei uma caixa com sete dezenas e meia de chocolates. Dei duas dúzias para minha irmã. Quantos chocolates fiquei?
10-    Vovô têm 66 anos e a vovó têm 58 anos. Qual a diferença entre as idades deles?

Situações problemas de livros didáticos, de caderno para o futuro... etc

sexta-feira, 9 de março de 2018

1 - Um recém-nascido ainda não é capaz de caminhar e falar. 2 - Uma menina de 2 anos já possui pernas fortes o bastante para fi car de pé e andar. 3 - Aos 5 anos, seu desenvolvimento já permite a ela correr e participar de jogos. 4 – Aos 10 anos, seus braços e pernas são mais longos, e ela é capaz de realizar movimentos precisos e complexos, como escrever com bastante segurança. 5 - Aos 13 anos, o crescimento rápido produz muitas mudanças no corpo que se prepara para a vida adulta. 6 - Aos 20 anos, as pessoas têm seu corpo completamente formado. LOPES, Vera; LARA, Anésia. Tudo da Trama: Língua Portuguesa. Belo Horizonte: Dimensão, 1997. v. 4. p. 27. 1.

O objetivo do texto é

(A) dar informações sobre as fases do crescimento. (B) dar instruções de como andar ainda bebê. (C) contar uma história sobre crescimento. (D) relatar sobre a vida das pessoas.



http://oincrivelze.com.br/wp-content/uploads/2015/09/5_ano_caderno_de_atividades_lingua_portuguesa_volume_ii.pdf
Festas e tradições (Fragmento) A festa do carnaval é muito antiga. Dizem que sua origem vem das festas do início da primavera no Egito Antigo. Outros dizem que o carnaval surgiu a partir das festas greco-romanas realizadas para comemorar a colheita. Nessas ocasiões os escravos podiam brincar à vontade. Enfi m, o certo é que o costume chegou a Portugal no século XIV e recebeu o nome de Entrudo. A idéia central do carnaval é brincar bastante antes de chegar a Quaresma, que se inicia na quarta-feira de cinzas e vai até a Páscoa. Isso por que, segundo as tradições da religião católica, a Quaresma é um período de respeito em que não devem existir abusos e festejos. [...] O samba é o principal ritmo do carnaval e já era praticado nas senzalas, no tempo dos escravos. Dizem que a palavra samba se originou da palavra africana semba, que signifi ca “umbigada”, um dos movimentos mais comuns que os participantes de uma roda de samba costumavam fazer. O lundu, espécie de “primo” do samba, também era praticado nas fazendas. [...] SANTA ROSA, Nereide Schilaro. Festas e tradições. São Paulo: Moderna, 2001.
O macaco e o crocodilo
Fábula africana

O macaco vivia numa mangueira perto da margem do rio. Certo dia, um crocodilo se aproximou. “Humm”, o crocodilo pensou, “Estou com vontade de comer coração de macaco no jantar.” Então, ele disse para o macaco: — Desça da árvore para brincar comigo. — Eu não posso brincar com estranhos — respondeu o macaco. — Mas eu quero lhe mostrar uma mangueira do outro lado do rio, que dá mangas muito melhores do que a sua árvore. — É mesmo? — exclamou o macaco. — Mas eu não sei nadar. — Não tem problema — sorriu o crocodilo. — Pule nas minhas costas que eu o ajudo a atravessar o rio. O macaco pulou nas costas do crocodilo. Logo estavam no meio do rio. De repente, o crocodilo começou a mergulhar, com o macaco ainda em suas costas. — Socorro! Pare! Estou me afogando! — gritou o macaco. — Segure-se — o crocodilo sorriu. — Eu vou afogá-lo, pois quero comer coração de macaco no jantar, e você foi burro o sufi ciente para confi ar em mim. — Ah — lamentou-se o macaco. — Eu gostaria que tivesse me contado a verdade. Aí eu teria trazido meu coração comigo. — Quer dizer que você deixou seu coração na mangueira? — perguntou, descrente, o crocodilo. — Mas é claro — respondeu o macaco. — Nesta selva perigosa os macacos não correm por aí com seus corações. Nós os deixamos em casa. Mas vou lhe dizer o que podemos fazer. Você me leva para a mangueira com frutas maduras, do outro lado do rio, e depois podemos voltar para pegar meu coração. — Nada disso — desdenhou o crocodilo. — Vamos voltar e pegá-lo agora mesmo! Segure-se aí! — Tudo bem — concordou o macaco. Então o crocodilo deu meia volta e rumou para a mangueira do macaco. Assim que eles chegaram à margem, o macaco subiu na árvore e jogou uma manga na cabeça do crocodilo. — Meu coração está aqui em cima, crocodilo estúpido! — disse ele. — Se quiser comê-lo, vai ter de subir aqui e pegar! O macaco e o crocodilo, Fábulas do mundo todo. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2004. pp. 35.36
EXAME E PONTUAÇÃO – E agora? – disse Narizinho. – Dona Sintaxe nos mandou brincar – mas brincar de quê, nesta cidade de palavras? Uma ideia!.. Vamos ver a Pontuação! Onde fica a Pontuação, Quindim? – Aqui perto, num bazar. Eu sei o caminho – respondeu o paquiderme. No tal bazar encontraram os Sinais de Pontuação, arrumados em caixinhas de madeira, com rótulos na tampa. Emília abriu uma e viu só Vírgulas dentro. – Olhem que galanteza! – exclamou. – Vírgulas, vírgulas e mais vírgulas! Parecem bacilos do cólera-morbo, que Dona Benta diz serem virgulazinhas vivas. Emília despejou um monte de Vírgulas na palma da mão e mostrou-as ao rinoceronte. – Essas vírgulas servem para separar as Orações Independentes das Subordinadas – explicou ele – e para mais uma porção de coisas. Servem sempre para indicar uma pausa na frase. A função delas é separar de leve. Emília soprou um punhadinho de Vírgulas e abriu outra caixa. Era a do Ponto e Vírgula. – E estes, Quindim, estes casaizinhos de Vírgula e Ponto? – Esses também servem para separar. Mas separam com um pouco mais de energia do que a Vírgula sozinha. Emília despejou no bolso de Pedrinho todo o conteúdo da caixa. – E estes aqui? – perguntou em seguida, abrindo a caixinha dos Dois Pontos. – Esses servem para separar, porém com maior energia ainda do que o Ponto e Vírgula. Metade daqueles Dois Pontos foram para o bolso do menino. Emília abriu uma nova caixa.
– Oh, estes eu sei para que servem! – exclamou ela, vendo que eram Pontos Finais. – Estes separam de uma vez – cortam. Assim que aparece um deles na frase, a gente já sabe que a frase acabou. Finou-se... Em seguida abriu a caixa dos Pontos de Interrogação. – Ganchinhos! – exclamou. – Conheço-os muito bem. Servem para fazer perguntas. São mexeriqueiros e curiosíssimos. Querem saber tudo quanto há. Vou levá-los de presente para Tia Nastácia. Depois chegou a vez dos Pontos de Exclamação. – Viva! – gritou Emília. – Estão cá os companheiros das Senhoras Interjeições. Vivem de olhos arregalados, a espantar-se e a espantar os outros. Oh! Ah!!! Ih!!!!! A caixinha imediata era a das Reticências. – Servem pra indicar que a frase foi interrompida em certo ponto – explicou Quindim. – Não gosto de Reticências – declarou Emília. – Não gosto de interrupções. Quero todas as coisas inteirinhas – pão, pão, queijo, queijo – ali na batata! – E, despejando no assoalho todas aquelas Reticências, sapateou em cima. Depois abriu outra caixa e exclamou com cara alegre: – Oh, estes são engraçadinhos! Parecem meias-luas... Quindim explicou que se tratava dos Parênteses, que servem para encaixar numa frase alguma palavra, ou mesmo outra frase explicativa, que a gente lê variando o tom da voz. – E aqui, estes pauzinhos? – perguntou Emília abrindo a última caixa. – São os Travessões, que servem, no começo das frases de diálogo para mostrar que é uma pessoa que vai falar. Também servem dentro de uma frase para pôr em maior destaque uma palavra ou uma Oração. – Que graça! – exclamou Emília. – Chamarem Travessão a umas travessinhas de mosquito deste tamanhinho! Os gramáticos não possuem o “senso da medida”. Quindim olhou-a com o rabo dos olhos. Estava ficando sabida demais... Adaptado. LOBATO, Monteiro. Emília no País da Gramática. São Paulo, Globo, 2008. Glossário: bacilo – bactéria em forma de bastonete; cólera-morbo – doença infecciosa aguda, contagiosa, em geral epidêmica, caracterizada por diarreia abundante, prostração e cãibras; paquiderme – constitui uma ordem de mamíferos dotados de pele grossa, resistente.

sábado, 3 de março de 2018

Pensando a leitura e o projeto




Como todo ano, os projetos devem vir dos alunos e ai pensar caminhos, a maior dificuldade, esta na leitura e interpretação, até para responder as comandas de matemática... Ai nessa imagem veio uma ideia para fechar os gêneros e as atividades que vamos vivenciando no decorrer do ano com a turma, em cada letra, pela referência da letra colocaremos atividades que trabalhamos... 
No quarto ano, no dia a dia, lemos muitos gibis, muitas fábulas, jornais, texto cientifico, cartas, contos de fadas e textos no geral... ou seja, temos leituras diárias de textos literários, informativos e etc, e assim acontece rodas de conversas, leituras compartilhas e outras intervenções de acordo com o tipo de texto lido, para portadores diferentes, familiarizando com os diferentes textos / gêneros e reconhecendo as estruturas destes.
Comportamentos leitores (seleção de informações e leitura de textos informativos)
Trabalhamos com o material do Ler e Escrever, com Livro didático e demais atividades.
No projeto fazemos alguns livrinhos com as produções dos alunos, que depois das leituras, fazem reescrita de contos tradicionais e auto correção dos textos, revisão (coerência, coesão e ortografia). 
Nos livrinhos eles que produzem os textos, como reescrita e produção, redação etc, e procedimentos de escritores.
E assim conhecer características discursivas e comunicativas desses gêneros, saber reconhecer, organizar.
Nas produções de textos seguido a  revisão (ortografia, pontuação, concordância nominal e verbal e aspectos discursivos). 
Quando trabalhamos jornal escrito ou falado, além da apreciação, também conversamos sobre curiosidades, trabalhando também a oralidade, o mesmo quando as leituras são compartilhadas
Trabalhamos a interdisciplinariedade, por exemplo quando em Ciencias Naturais e Humanas, Geografia vamos trabalhar o Campo e a Cidade, partimos de leituras de fábulas O ratinho do campo e o ratinho da cidade.
Mas trabalhamos buscar as informações nos textos dos livros didáticos e demais materiais com conhecimento cientifico, fazendo leitura de textos expositivos de ciências naturais e humanas, explicitando sua organização, trabalhando com resumos e responder perguntas sobre os textos, produção de cartazes etc.